terça-feira, julho 27, 2004

 

Crueldades...

manuskritica@mail.pt

Com esta história, bem real e sofredora, do intenso calor, das praias, aliás das colónias de banhistas habituais, forçados, voluntários à força, todo o pessoal à beira-mar, nos rios, nas ribeiras, nas fontes, nas banheiras, junto aos aparelhos de ar condicionado, desilude-me bastante, do fundo do meu ser (se tal coisa existir), o facto de as cervejeiras nacionais, e não só, não terem intensificado e dinamizado os seus postos de venda –   quiosques, barracas, mini- roulottes, vendedores ambulantes nas praias, um a cada esquina deste Portugal sedento e desidratado,.. – um pouco por todo este país martirizado com o calor, com a secura, com o imobilismo cerebral, com a secura...
A malta na praia de dia, à noite, a assistir à descida do maldito sol para as profundezas do mar e, passado umas horas, apercebemo-nos que a culpa não era dele, continua um bafo do cacete... e pessoal à noite na praia a vender, cervejas, sumos, águas, cervejas: nada!.. é incompreensível... e cruel, muito cruel.  

Comentários: Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]





<< Página inicial

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]