terça-feira, setembro 26, 2006

 

Não-Editorial

manuskritica@gmail.com

O Estado a que Isto Chegou!!! – Educação


Como referiu Salgado Maia, não há pior Estado do que o Estado a que isto chegou... viviam-se tempos angustiantes e os portugueses ansiavam por mudanças urgentes...
Passaram-se mais de 30 anos e parece que voltamos ao mesmo.

Quando crianças têm que levar para a escola os pratos e talheres, quando pretendem fechar mais de 1500 (!) escolas, quando mais de 30.000 (!) professores estão no desemprego, quando os pais vão avaliar o trabalho dos docentes, quando a ministra (?) não sabe a designação correcta de algumas disciplinas: Ciências Químico-Físicas?! Fosga-se!!!

Pior, um professor tem agora que avisar com antecedência de 5 dias que vai faltar... ou seja, se lhe der a bela da flatulência inesperada tem que o saber com 5 dias de avanço, se o carro não pegar de manhã tem que o saber quase uma semana antes... simplesmente ridículo!..

Mas a calhandra da senhora ainda espera compensar os professores com um prémio de desempenho. Vai distinguir um professor entre 120.000?.. Com base em que critérios?!.. E qual será o prémio?! Um presunto? Um cabaz de frutas? Uma agenda RTP?!.. Absurdo ou simplesmente gozo?!..

Quando é que o país sai à rua para acabar com esta palhaçada?!

Revolução já, sff!!!


Publicado também in «Algarve Press», de 26 de Setembro de 2006

 

Desclassificados

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Permuta

Emplastro Man
troca sinal peludo por lugar de vereador com pelouro a sério
Publicado também in «Algarve Press», de 26 de Setembro de 2006

 

Desclassificados

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OFERECE-SE

Ministra da Educação

Paga-se excelentes alvíssaras

Características: Profícua em diarreia mental e munida de muita mosca
Publicado também in «Algarve Press», de 26 de Setembro de 2006

 

Desclassificados

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VENDE-SE

País legalizado, ainda que vilipendiado.

Ou troca-se por outro menos roubado, mas com dignidade.


Para mais informações, contactar este blogue
Publicado também in «Algarve Press», de 26 de Setembro de 2006

 

Tourada à Algarvia

manuskritica@gmail.com

No âmbito da semana «Quando o touro for você até eu lá vou!», a Associação ANTI-AUTARCA está promover a campanha “Anti-Bovinos como Presidentes de Câmara”, em todos os paços de concelho do Algarve.

Com esta iniciativa, a ANTI-AUTARCA, espera sensibilizar toda a população residente e turística para a miséria intelectual e de pobreza de espírito que os autarcas atravessam, na Região do Algarve.

Para uma maior visibilidade, a associação com fins muitíssimo lucrativos, tem, a partir de hoje, um anúncio gigante, de três metros de altura por quatro de largura, apresentado nas traseiras de uma carro de bois, a circular durante 7 dias (até 3 de Outubro) por toda a região do Algarve.

O anúncio poderá ser visto sobretudo nos centros das cidades e nas zonas mais turísticas, apelando “às pessoas para boicotarem as autarquias e para participarem nesta campanha", de forma a transformar dez cidades algarvias, e também Loulé, em "cidades anti-autarquias".


Publicado também in «Algarve Press», de 26 de Setembro de 2006

sábado, setembro 23, 2006

 

Faltava Este Cartoon...

manuskritica@gmail.com

Então, não é que o Presidente-Otário-Maníaco sempre veio para os Algarves, na senda da sua busca por terroristas?!..


sexta-feira, setembro 22, 2006

 

Não-Editorial

manuskritica@gmail.com

O processo da implementação do cartão único de identificação, por parte do (des)Governo Tuga, já está a causar alguma celeuma entre os autarcas algarvios, de tal forma que a Junta Metropolitana já considera a hipótese de lançar um Cartão Único (CU) Algarvio.

Uma fonte, mal informada, claro está.., de a Manuskritica, alertou-nos para o facto de o CU Algarvio vir a ser ligeiramente diferente do outro a ser implementado a nível nacional, pois além de juntar os dados do bilhete de identidade, da segurança social, de contribuinte, de eleitor e do Serviço (?) Nacional de Saúde, o CU cá do burgo incluirá também o cadastro dos algarvios.

Os dados a incluir serão as coimas por condução sob o efeito do álcool e consumo de estupefacientes, as vezes que cada cidadão protestou pelo excesso de lixo nas ruas, que se manifestou pelo encerramento dos SAP e os gestos obscenos que cada indivíduo já fez ao volante, nomeadamente aqueles com o dedo médio de cada mão…

Como falamos de cartões com banda magnética, pondera-se também adicionar os dados em que cada cidadão espancou indivíduos de leste que os tentaram burlar nas caixas de Multibanco…

Sendo que é um processo complexo, a Manuskritica procurou obter reacções do Engº Ciclista, ao que o próprio afirmou “sabemos que é um processo um bocado utópico, mas ver um chinês num talho também é…”

Elucidativo…

Publicado também in «Algarve Press» de 19 de Setembro de 2006

 

Entrevista - Kofi Annan - Parte II

manuskritica@gmail.com

Após a interrupção ocorrida numa anterior edição de a “Manuskritica” (vide in «Algarve Press», de dia 5 de Setembro de 2006), retomamos a entrevista com o ex-futuro Secretário-Geral das Nações Unidas. Como passaram duas semanas, Kofi Annan já assinou a escritura da sua casa no Algarve.

Zé Sobreiro (ZS): - Sr. secretário-geral, regressemos ao tema em que ficámos há duas semanas…

Kofi Annan (KA): - Acho bem. Mas onde é que ficámos mesmo?..

ZS: - Dizia que a ONU está a caminho da falência, pois os norte-americanos não têm pago os calotes que têm para convosco…

KA: - Era isso mesmo… até aquele caloteiro do Bush ter telefonado…

ZS: - Está a ver como se lembra…

KA: - Como poderia esquecer…

(toca o telemóvel de Kofi Annnan):

- ‘Tou?!.. Sr. Presidente, como está?..

Bush: - Que conversa é essa?! Então, agora sou caloteiro?!

KA: - E não és?!.. Nem armas de brincar posso comprar para os soldadinhos azuis, quanto mais armamento a sério…

Bush: - Por acaso, até tenho uma comichão aqui na couve-flor… aguenta aí um bocadinho…

KA (Vira-se para Zé Sobreiro em surdina): - O gajo acusou o toque, está a coçar o c…

Bush: - Tou?! Kofi?! Já está. Grande alívio…

KA: - Imagino, deve ser bem grande…

Bush: - O quê?! O que é que disseste?..

KA: - Nada, nada. Voltando ao assunto que ficou pendente. Que história é essa dos aviões com os prisioneiros de guerra terem passado por Portugal?..

Bush: - Nem me digas nada. Era para ter abastecido no aeroporto de Faro, mas o presidente da câmara na altura proibiu-nos. É mesmo ruim esse gajo…

KA: - Mas o que é que aconteceu?..

Bush: - Eh, pá, o gajo começou com umas cenas de nós os americanos representarmos os interesses das grandes superfícies e não sei mais o quê… bom, mas o gajo perdeu as eleições, não foi?..

KA: Acho que sim. (Vira-se para Zé Sobreiro): - O presidente de câmara mudou em Faro, não foi?..

ZS: - Mudou, sim senhor. Antes era um moço da laranja, agora este é mais das pescas!

KA: - Olha, George, mudou sim. Agora é outro…

Bush: - Bem me parecia. Falei com um gajo qualquer aí da câmara que me disse que não percebia nada de aviões nem de espaço aéreo, mas mais de pescas e começou a fazer um choradinho para correr com os espanhóis das águas deles e tal…

KA: - Pois, o gajo anda preocupado com isso e com os marroquinos que andam a dar cabo da economia regional… põem-se a vender tapetes, roupa, DVD’s pirata e óculos de sol por tudo o que é sítio…

Bush: - Vocês têm árabes aí?!

KA: - Se temos!.. Além de minarem o comércio local e regional, também invadem as águas aqui dos moços e roubam-lhes o pescado todo!..

Bush: - Que coisa!!! Mas esses gajos estão em todo o lado?!

KA: - Parece que sim…

Bush: - Bom, temos que resolver isso rapidamente. Vou para o Algarve como agente infiltrado… olha, vou como vendedor muçulmano ambulante!..


(continua… será que esta entrevista nunca mais acaba?!..)


Publicado também in «Algarve Press» de 19 de Setembro de 2006

quinta-feira, setembro 14, 2006

 

Não-Editorial

manuskritica@gmail.com

Há burrices que sempre preocuparam a redacção da Manuskritica, uma delas é a guerra, outra é o desemprego. Ora bem, como conjugar uma e outra?.. Na óptica algarvia, e olhando para o desemprego real na região, esquecendo com uma raivosa gargalhada os números apresentados pelo (des)Governo português, não é muito complicado minimizar o flagelo da falta de trabalho que tantas faixas etárias atravessam.

Portugal pretende enviar um contigente militar para o Médio Oriente, tudo bem... mas serão aqueles os militares indicados para tão árdua tarefa?.. Sugerimos o envio de uma força composta não por profissionais de guerra a fingir, mas sim por um esquadrão composto por malta de Olhão e Quelfes, sim os descendentes dos tais que deram uma coça nos franceses aquando das invasões desses croissants ressequidos. Estes seriam a força de elite, coadjuvados por uns snipers (vulgo atiradores especiais) do Bom João e da Penha. Para operações que envolvem tortura e maus-tratos, que tal os agentes pouco secretos: Autarca-Mor e os seus fiéis escudeiros?..

Aquando da instalação definitiva do processo democrático na região, sempre se pode convidar alguns políticos que lideraram o nosso país nos últimos anos. Conseguiríamos instalar novamente o caos e a guerra e assim o desemprego estava controlado...


Publicado também in «Algarve Press», de 12 de Setembro de 2006

 

Comportamentos Naturalistas

manuskritica@gmail.com

Lá para Terras do Gilão, o Grande Chefe Anti-Fumo anda preocupado com baixas fraudulentas e outros comportamentos que (não) são dignos de um funcionário público, ainda que autárquico...

A Manuskritica sugere uma solução ao Engº. Ciclista,.. se a intenção é livrar-se desses empecilhos do executivo, basta procurar contratar os licenciados, bacharelados (?) e outros técnicos evoluídos que por aí andam nas ruas da miséria.

Garantimos que darão muito menos bandeira a levar a cabo as baixas fraudulentas e quiçá até se lembrem de trabalhar de quando em vez... com ou sem roupa...

Publicado também in «Algarve Press», de 12 de Setembro de 2006

 

Obras de Santa Ingrácia Chegaram a Faro?!..

manuskritica@gmail.com



Dadas as óbvias diferenças entre Faro e Lisboa e a certeza de que o Mercado Municipal nunca será Panteão Nacional, nada impede que aquele edifício não possa ser referenciado no almanaque dos monos da capital da região.

Aliás, desde o início até ao término das obras de Santa Ingrácia, em Lisboa, só (!) passaram pelo poder cerca de 10 reis e mais não sei quantos presidentes da república... Por cá, vamos no 3º autarca a querer terminar aquilo... mas vendo que o trânsito automóvel terá de ser, inevitavelmente, retirado do local, que no exterior só irão sobrar cerca de 40 lugares de estacionamento, que, diz-se, diz-se.., o bloco onde hoje está a funcionar o mercado irá dar lugar a mais uma grande superfície, então, parece-nos que a competição será renhida, comparando com Lisboa, no número de regentes a querer terminar a Santa Ingrácia cá do burgo, ou deveremos chamar-lhe apenas Obras da Nossa Praça?..


A história dirá, mais uma vez, se a Manuskritica acertou ou não...

Publicado também in «Algarve Press», de 12 de Setembro de 2006


sexta-feira, setembro 08, 2006

 

Apita e Não Chora!!!

manuskritica@gmail.com

Apresento-vos uma "prendinha" de um notável colaborador...




quarta-feira, setembro 06, 2006

 

Entrevista - Kofi Annan

manuskritica@gmail.com


“Quando me reformar, ou for expulso de uma vez, de Secretário-Geral da ONU, quero viver no Algarve!”

O líder incontestado das Nações Unidas, em exclusivo para a Manuskritica, reafirmou não só a sua vontade em mudar-se de armas (mísseis, bombas de longo alcance, petróleo, dólares, sacas de arroz?..) e bagagens (apenas transporta um saco Sport-Billy) para o Algarve, como também aspira a ser “o melhor empreiteiro que o Algarve já teve!”.

Zé Sobreiro (ZS): - Durante os seus 2 mandatos, é mandato não é?!.. Ou é outra coisa qualquer?..

Kofi Annan (KA): - Acho que sim... pelo menos já ouvi essa designação por lá...

ZS: - Muito bem. sr. secretário-geral, nos seus mandatos ou nomeações, ou lá como lhe chamam, viveu tempos de guerra e cólera, um pouco por todo o mundo. Como é que lida com questões como uma guerra... isto é, como é que encara o facto de ter de enviar para uma guerra, uns quantos soldadinhos com capacetes das obras para zonas de conflito armado?..

KA: - Olhe, eu só queria informar todo o povo algarvio, e algum ‘tuga também, que em breve vou assinar a escritura de uma casa aqui no Algarve e tudo... já assinei o contrato de compra e venda!..

ZS: - Está bem, está!.. Mas agora deixa lá isso. As guerras e as crianças que morrem e isso tudo. Como é que encara esse cenário, no seu dia-a-dia?

KA: - Já falei com o brother Francis. Um grande campeão! Já tenho uma medalha pronta para ele, para quando voltarmos a trabalhar nas obras em Almancil.

ZS: - Você e o Obikwelu vão voltar a trabalhar nas obras?!




KA: - Sei lá. Como isto anda... a ONU está mais que falida, ao menos se os Cowboys nos pagassem...

ZS: - Nunca pagaram nada ou têm-se esquecido de ir ao correio ver se há contas?...

KA: - Não, nada disso. A questão prende-se mais com o facto de o buraco do ozono estar a diminuir de tamanho e Plutão passar ao estado de não-planeta, acho que agora é um planeta-anão... mas o capital que a ONU tinha, ficou entregue à disposição dos americanos e...

(toca o telemóvel do Kofi):

- Sim?! Estou?! Oi!! Nheu!.. Mr. Bush, então, tás fixe?!

Bush: - Tudo bem?.. Escuta lá, quem é que te disse que Plutão tinha ficado anão?!

KA: - Então, na convenção, ou congresso, ou o raio que lhes fulmine, dos gajos… não aprovaram não sei o quê?!..

Bush: - Foi?

KA (virando-se para Zé Sobreiro): - Então, não foi?!..

ZS: - Foi, foi.

KA: - Oh, Jórinho, e quanto àquilo do coiso e tal?..

Bush: - Das orgias no Texas, com as vacas no meio das silvas?!..

KA: - Não, meu. Dos aeroportos secretos e tal, das prisões e viagens top-secret, do formato internacional de cadeias até às banhadas que vão dando por aí...

(continua…)


Publicado também in «Algarve Press», de 5 de Setembro de 2006

 

Não-Editorial

manuskritica@gmail.com



Toda e qualquer instituição atravessa, de tempos a tempos, momentos de crise ou de menos prosperidade, para não referir aquela mediocridade que nos rouba o sono e o gosto pelas coisas boas da vida… como a cerveja, o sexo, as noitadas, a cerveja, o sexo e, sobretudo, o simples facto de caminhar calmamente pela estrada da vida com dinheiro suficiente para pagar as portagens que se nos deparam.
Ao enunciar o termo instituição e coisas boas da vida apenas umas escassas imagens construo mentalmente, uma delas é a BOLA. E a bola para este farense de gema, significou durante muito tempo ir ao velhinho S. Luís assistir a umas jogatanas do nosso agora moribundo clube contra os grandes da restante Lusitânia.
Praguejam por aí a demolição do S. Luís para assim minimizar os calotes que o Farense tem. A solução passaria/passará pela construção de mais umas torres de apartamentos, no local do actual Estádio de S. Luís, nesta cidade destruída pelas betoneiras de meia-dúzia de tubarões, sobrando (?) ao Farense o Estádio Algarve para disputar os seus jogos de vida ou morte, na altamente competitiva 2ª Divisão Distrital…

Não vos cheira a mais uma fuga para a frente de uns quantos cromos – nem todos atenção… – que querem sacar mais algum prego do caixão deste pobre coitado?..



Publicado também in «Algarve Press», de 5 de Setembro de 2006


 

KKK

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Klube, Kasablanca e Kadeia. Foram estes os três K que mais preocuparam a imprensa regional e nacional nas últimas semanas…
É curioso que apenas encontrem – ou façam por encontrar – anomalias, seres e objectos estranhos em estabelecimentos de diversão nocturna como os citados.
Quantas vezes já o leitor se deparou com um cabelo ou outro pêlo mais íntimo no prato, por aí no mais selecto dos restaurantes? E quantas vezes já viu um ratinho passear numa sala de refeição? E a bela da ramela na sopinha? E os talheres a pingar de gordura, ainda do cliente anterior? E o “coelhinho à caçador” que parecia estar ainda a miar?..
Os betos têm que se queixar, como lhes está no direito. E nós, a escumalha que faz andar o mundo, não teremos direito a alguma indignação de quando em vez?!..

Publicado também in «Algarve Press», de 5 de Setembro de 2006


sexta-feira, setembro 01, 2006

 

Manuskritica - Algarve Press

manuskritica@gmail.com

Como certamente saberão, a "Manuskritica" voltou às bancas, agora no recém-criado semanário regional, «Algarve Press».

Assim sendo, cá fica algum do conteúdo que saiu na edição impressa desta semana.

Contudo, aconselho-vos a adquirir o jornal, que é de distribuição gratuita.

 

Não-Editorial

manuskritica@gmail.com

Neste regresso, após a ausência por motivos pessoais, tal como estar de férias ou banido pela Alta Autoridade, por exemplo,.. a Manuskritica reaparece noutra publicação algarvia, o «Algarve Press».Optando, sem reservas, por acompanhar a epopeia gloriosa deste novo semanário regional, procuraremos semanalmente elucidar os algarvios, os ‘tugas e outras gentes de má-raça, relativamente aos assuntos que, realmente, preocupam estas lides à beira-ria plantadas.

Sem desprezo de qualquer género, por qualquer condição ou proveniência de cada um, é de realçar o facto de o mês de Agosto estar quase no fim e daí poder, facilmente, retirar-se o seguinte: os fogos vão diminuir de intensidade, os emigrantes vão bazar, isto significa, menos acidentes de viação, menos trabalho para a GNR, encontrar uma praia onde se possa dormir e babar a toalha descansadamente, perder momentos memoráveis de ataques de riso e outros espectáculos burlescos, sempre com o tintol e a feijoada à mistura...

Por outro lado, ou pelo mesmo ou por onde quiser, o regresso ao vosso convívio com coelhices no areal e a ausência de coima, por parte da Sociedade Protectora dos Consumidores e da Associação Portuguesa do Bom-Gosto, a específicos e determinados concertos na calçada, assim como outras tresloucadas entrevistas obtidas a muito custo e todo o género de tropelias que estão previstas, vale a pena regressar como Director de a «Manuskritica» – eles dizem que sou, mas não sei se sou, se não sou... não recebo nenhum por isto, nem nada... – sejam bem-vindos à Manuskritica Nº 242.

Nota do editor: já nos íamos esquecendo, a «Manuskritica Nº 243», saiu em livro. Agora é mesmo a sério... está à venda na Loja FNAC do Algarve-Shopping, na Guia-Albufeira, ou através da FNAC Online, em
http://www.fnac.pt . Também está, em regime de exclusividade, à vossa disposição nas Livrarias Sagres e Portugal, em Faro. E como é óbvio, no endereço da nossa editora: http://www.escritacriativa.com

 

Canto eu, Canto eu, Cantas tu, Cantas tu...

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Tirando o facto de a malta do esticão não ter aproveitado a ocasião para adquirir mais uns maços de tabaco, umas chicletes mascadas, uns lenços ranhosos, uns pentes, uns batons e os tais 4,82 euros restantes do subsídio de férias... o público no local até apreciou o facto de haver malta para se juntar e simular uma enchente de crentes.

A nós, parece-nos, sem alguma dúvida, uma estratégia bem... bem.... próxima do mar....

 

Na Praia é Que é!

manuskritica@gmail.com


Quem é que não tem curiosidade em ir ao Festival dos Doces, à beira-doca em Faro?!.. uma tarefa difícil, esta de começar no Morgado e no Dom Rodrigo e acabar no Bolo-Rei...mas vamos tentar.

“(...) por terras de coelhas ávidas, um homem leu, leu e leu... tudo o que lhe davam para ler. Mas, um dia, fartou-se, vestiu o seu roupão dos tempos de estudante ébrio e fez-se à vida.”

In, pág. 38, capítulo I, “do Cavaquistão às Cavaquices – mas como PR”

 

Estatutos Editoriais?..

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Sendo a estreia, neste jornal, convém informar os leitores relativamente a algumas coisas que possam ler ou observar:

1 – A Manuskritica é uma produção independente, que sempre procurou alertar para certas e determinadas arreliações que apoquentam a sociedade civil e as várias e desequilibradas comunidades que a compõem.

2 – Os textos e desenhos são uma forma de intervenção social e política?!

3 – A Manuskritica procura ser um ataque saudável à estagnação do tomatal podre de ideias da sociedade civil.

4 – Sabem que o livro de a «Manuskritica Nº 243», já está à venda?!

5 – Ah... a periodicidade, tentará ser.., é… semanal, o director é um tal de Dr., e também engenheiro, Zé Sobreiro, a nossa sede é por aí e... já chega.

 

Ficha Técnica

manuskritica@gmail.pt

Antes de mais, o nosso muito obrigado por estar a ler estas balelas da ficha técnica, sendo um espaço que a maioria dos leitores ignora. Da ficha técnica de uma publicação pode-se compreender um pouco melhor como funciona a (falta de) logística da coisa, a impressão, o trabalho (?) dos designers e jornalistas que aqui trabalham, dos colaboradores e... de você por estar a ler isto...

Director: Zé Sobreiro

(Alguns) Textos: Resende


(Todos os) Desenhos: Serafim

Redactores: Ainda de férias...

Colaboradores: Zé Sobreiro e outros indivíduos desprezíveis



Delegação Ayamonte: Paco Sobreiro

Delegação deste lado: Zé Sobreiro

Sucursal Alaska: Ice Penguin

Correspondente Faixa de Gaza: Scud Target

O e-mail é o mesmo para todos: manuskritica@gmail.com

A Manuskritica é um espaço de (des)construção frásica, mental e figadal!

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