quinta-feira, setembro 14, 2006

 

Não-Editorial

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Há burrices que sempre preocuparam a redacção da Manuskritica, uma delas é a guerra, outra é o desemprego. Ora bem, como conjugar uma e outra?.. Na óptica algarvia, e olhando para o desemprego real na região, esquecendo com uma raivosa gargalhada os números apresentados pelo (des)Governo português, não é muito complicado minimizar o flagelo da falta de trabalho que tantas faixas etárias atravessam.

Portugal pretende enviar um contigente militar para o Médio Oriente, tudo bem... mas serão aqueles os militares indicados para tão árdua tarefa?.. Sugerimos o envio de uma força composta não por profissionais de guerra a fingir, mas sim por um esquadrão composto por malta de Olhão e Quelfes, sim os descendentes dos tais que deram uma coça nos franceses aquando das invasões desses croissants ressequidos. Estes seriam a força de elite, coadjuvados por uns snipers (vulgo atiradores especiais) do Bom João e da Penha. Para operações que envolvem tortura e maus-tratos, que tal os agentes pouco secretos: Autarca-Mor e os seus fiéis escudeiros?..

Aquando da instalação definitiva do processo democrático na região, sempre se pode convidar alguns políticos que lideraram o nosso país nos últimos anos. Conseguiríamos instalar novamente o caos e a guerra e assim o desemprego estava controlado...


Publicado também in «Algarve Press», de 12 de Setembro de 2006

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