quarta-feira, setembro 06, 2006

 

Não-Editorial

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Toda e qualquer instituição atravessa, de tempos a tempos, momentos de crise ou de menos prosperidade, para não referir aquela mediocridade que nos rouba o sono e o gosto pelas coisas boas da vida… como a cerveja, o sexo, as noitadas, a cerveja, o sexo e, sobretudo, o simples facto de caminhar calmamente pela estrada da vida com dinheiro suficiente para pagar as portagens que se nos deparam.
Ao enunciar o termo instituição e coisas boas da vida apenas umas escassas imagens construo mentalmente, uma delas é a BOLA. E a bola para este farense de gema, significou durante muito tempo ir ao velhinho S. Luís assistir a umas jogatanas do nosso agora moribundo clube contra os grandes da restante Lusitânia.
Praguejam por aí a demolição do S. Luís para assim minimizar os calotes que o Farense tem. A solução passaria/passará pela construção de mais umas torres de apartamentos, no local do actual Estádio de S. Luís, nesta cidade destruída pelas betoneiras de meia-dúzia de tubarões, sobrando (?) ao Farense o Estádio Algarve para disputar os seus jogos de vida ou morte, na altamente competitiva 2ª Divisão Distrital…

Não vos cheira a mais uma fuga para a frente de uns quantos cromos – nem todos atenção… – que querem sacar mais algum prego do caixão deste pobre coitado?..



Publicado também in «Algarve Press», de 5 de Setembro de 2006


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