segunda-feira, julho 12, 2004
TV Interactiva
manuskritica@mail.pt
Surgiu aqui, na redacção da ManusKritica, uma proposta de implementação de uma base de televisão interactiva. Passamos a transpor parte da proposta:
“(...) e assim, caros senhores, se não adoptarem o sistema Pay Per View ou outro qualquer sinal codificado, proponho que, após as óbvias, e legais, deliberações tanto da Alta Autoridade Para a Comunicação Social como do Instituto de Comunicações de Portugal, seja de esperar que se possa arremessar objectos como pedras, tomates podres e outros vegetais ou frutas em estado de putrefacção, moedas, vidros duplos e outros objectos contundentes, de casa (leia-se sofá ou poltrona) direccionados ao alvo mais apetecível: desde o Carlos Castro à Teresa Guilherme e do José Vitorino ao Macário Correia.
Quantos a líquidos espessos, visando a Marisa Cruz, a Catarina Furtado ou a Nayma, deixo ao critério de V.Exas. esta consideração, se bem que não desagradaria à maioria (ou quiçá totalidade) dos pretensos assinantes, ainda que poderia contribuir inegavelmente para o aumento da taxa de divórcios em Portugal.”
Pois bem, à consideração dos leitores ficará.
Surgiu aqui, na redacção da ManusKritica, uma proposta de implementação de uma base de televisão interactiva. Passamos a transpor parte da proposta:
“(...) e assim, caros senhores, se não adoptarem o sistema Pay Per View ou outro qualquer sinal codificado, proponho que, após as óbvias, e legais, deliberações tanto da Alta Autoridade Para a Comunicação Social como do Instituto de Comunicações de Portugal, seja de esperar que se possa arremessar objectos como pedras, tomates podres e outros vegetais ou frutas em estado de putrefacção, moedas, vidros duplos e outros objectos contundentes, de casa (leia-se sofá ou poltrona) direccionados ao alvo mais apetecível: desde o Carlos Castro à Teresa Guilherme e do José Vitorino ao Macário Correia.
Quantos a líquidos espessos, visando a Marisa Cruz, a Catarina Furtado ou a Nayma, deixo ao critério de V.Exas. esta consideração, se bem que não desagradaria à maioria (ou quiçá totalidade) dos pretensos assinantes, ainda que poderia contribuir inegavelmente para o aumento da taxa de divórcios em Portugal.”
Pois bem, à consideração dos leitores ficará.
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