segunda-feira, setembro 20, 2004

 

Inquietudes...

manuskritica@mail.pt


Há coisas que, realmente, têm-me preocupado ultimamente. Uma delas é, sem dúvida, o facto de um indivíduo poder ou não expelir gases rectais em determinados sítios.
Claro que em determinadas situações não convém libertar essas correntes de ar intestinais: local de trabalho, almoços familiares – a não ser que um indivíduo se sente junto à avó surda – jantares românticos (nessas situações recomenda-se acender um cigarrinho antes de largar a bomba...), entrevistas de trabalho, a não ser que a coisa esteja a correr menos bem e aí sim, até tem a sua piada...

Agora, que todo e qualquer vivo, até as plantas, se peidam indiscriminadamente e sem qualquer pingo de vergonha, lá isso ninguém pode desmentir... porque razão não poderá um gajo normal, libertar um gás (nada...) poluente de quando em vez...
Apelo, aqui neste espaço profundamente ostracizado, à criação do Movimento dos Indivíduos Que Se Peidam (In)discretamente... colaborem.

Comentários:
Eu acho, sinceramente, que o peido devia tomar por completo o lugar do aperto de mão! Eh pá, há um gajo que se peida, e depois vai à casa de banho mexer nas calças e nas cuecas todas peidadas... e depois não lava as mãos e anda aí a apertar a mão a toda a gente... dasse, é um nojo do caraças... Que se lixe o cheiro! Quem é que nunca enfiou a cabeça debaixo dos lençois logo pela manhã? Se o peido fosse cumprimento pelo menos eu não andava aí a apertar a mão ao peido de ninguém! Xiça! Viva o peido!
 
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