quarta-feira, novembro 24, 2004
Profissões de Risco
manuskritica@mail.pt
Numa época como a que se vive actualmente neste complexo e violento mundo, há determinadas profissões que envolvem verdadeiros riscos.
Escusado será referir que certos trabalhos são demasiado arriscados e colocam a vida dos intervenientes em perigo real: repórteres de guerra, segurança de chefes de estado, funcionário das Urgências de qualquer hospital público português, dirigente desportivo (ou árbitro, designadamente dos campeonatos regionais algarvios de futebol), autarca (Principal ou não), bombista-suicida e, sem dúvida a mais perigosa, professor do ensino público.
Como não conheço na plenitude a realidade nacional, ao nível de ensino, terei que me cingir ao Algarve, de Alcoutim a Aljezur, de Faro a Sagres, do Bom João à Penha...
Se não estão colocados em nenhuma escola, estão em risco de passar fome e/ou de ter de habitar nalgum asilo ou casa de repouso mental, se estão colocados e a “aturar” os filhos dos outros, arriscam-se a serem agredidos por quem os tenta educar, como aconteceu recentemente em Portimão e em Loulé, e são vergonhosamente mal pagos. A precariedade é outra característica desta profissão repudiada pelos nossos (des)governantes...Se esta não é uma profissão de risco, então o que será?!..
Numa época como a que se vive actualmente neste complexo e violento mundo, há determinadas profissões que envolvem verdadeiros riscos.
Escusado será referir que certos trabalhos são demasiado arriscados e colocam a vida dos intervenientes em perigo real: repórteres de guerra, segurança de chefes de estado, funcionário das Urgências de qualquer hospital público português, dirigente desportivo (ou árbitro, designadamente dos campeonatos regionais algarvios de futebol), autarca (Principal ou não), bombista-suicida e, sem dúvida a mais perigosa, professor do ensino público.
Como não conheço na plenitude a realidade nacional, ao nível de ensino, terei que me cingir ao Algarve, de Alcoutim a Aljezur, de Faro a Sagres, do Bom João à Penha...
Se não estão colocados em nenhuma escola, estão em risco de passar fome e/ou de ter de habitar nalgum asilo ou casa de repouso mental, se estão colocados e a “aturar” os filhos dos outros, arriscam-se a serem agredidos por quem os tenta educar, como aconteceu recentemente em Portimão e em Loulé, e são vergonhosamente mal pagos. A precariedade é outra característica desta profissão repudiada pelos nossos (des)governantes...Se esta não é uma profissão de risco, então o que será?!..
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