quarta-feira, dezembro 08, 2004
"Alembrem-se..."
manuskritica@mail.pt
Caros leitores, não se esqueçam que a ManusKritica está também disponível, embora noutro formato (com novas rubrikas e kartoon's do consagrado Serafim), no jornal semanário "O Algarve", desde o passado dia 25 de Novembro.
Além de Serafim, colaboram ainda o inconfundível Xilofone (pode apreciar mais deste autor farense em http://www.xilofone.blogspot.com), a Cegonha do Arco da Vila, a Formiga Branca e myself: Zé Sobreiro.
Todas as quintas-feiras, numa banca (também pode ser quiosque, café, tasca ou taberna - ou faça-se assinante) perto de si, a ManusKritica espera-o... em troca só pede uns escassos minutos de boa disposição garantida...
A brincar, a brincar, fala-se de coisas muito sérias e (ir)realmente importantes para as nossas (não)vidas...
Por falar nisso, amanhã com novo formato, totalmente (in)dependente do corpo do jornal "O Algarve"... portanto, mais fácil de a jogarem fora (ou de lhe darem outra utilidade mais pessoal, se bem que os químicos utilizados podem ferir algumas zonas sensíveis do corpo...) ou de começar a compilar para mais tarde poderem dizer aos vossos descendentes o quão importante foi esta reles publicação na época em que foi editada...
Caros leitores, não se esqueçam que a ManusKritica está também disponível, embora noutro formato (com novas rubrikas e kartoon's do consagrado Serafim), no jornal semanário "O Algarve", desde o passado dia 25 de Novembro.
Além de Serafim, colaboram ainda o inconfundível Xilofone (pode apreciar mais deste autor farense em http://www.xilofone.blogspot.com), a Cegonha do Arco da Vila, a Formiga Branca e myself: Zé Sobreiro.
Todas as quintas-feiras, numa banca (também pode ser quiosque, café, tasca ou taberna - ou faça-se assinante) perto de si, a ManusKritica espera-o... em troca só pede uns escassos minutos de boa disposição garantida...
A brincar, a brincar, fala-se de coisas muito sérias e (ir)realmente importantes para as nossas (não)vidas...
Por falar nisso, amanhã com novo formato, totalmente (in)dependente do corpo do jornal "O Algarve"... portanto, mais fácil de a jogarem fora (ou de lhe darem outra utilidade mais pessoal, se bem que os químicos utilizados podem ferir algumas zonas sensíveis do corpo...) ou de começar a compilar para mais tarde poderem dizer aos vossos descendentes o quão importante foi esta reles publicação na época em que foi editada...
Subscrever Mensagens [Atom]