sexta-feira, outubro 20, 2006

 

Não-Editorial

manuskritica@gmail.com

Como já é apanágio da sociedade civil, desde a criação de a “Manuskritica”, em Setembro de 2003.., as preocupações reflectidas (?) aqui, e no nosso blogue, urgem em ser debatidas pelos mais altos poderes da democracia lusa (isso existe?!..).

O facto mais relevante a esse nível prende-se com a criação do curso de medicina na Universidade do Algarve. Ora bem, a semana passada na peça “Carniceiros, Exterminadores e Marionetes”, alertámos para tal ocorrência e chamaram-nos de tudo, até de cidadãos e de “indivíduos preocupados com o bem-estar da comunidade algarvia”, calúnias do pior!!!

Lá por termos referido que “(...) há falta de médicos na região” e que não há problema em ser atendido por um médico russo ou checo, obviamente que nos referíamos a médicos no género feminino, russas, checas, ucranianas, moldavas, até espanholas pode ser...

Todo este processo que, devido à Manuskritica, já atingiu um nível transregional e além-troposfera, merece o nosso forte aplauso (deixamos as palmadinhas nas nádegas para as médicas checas...), particularmente para a persistência do Dr. Crista que, ao contrário de muitos projectos de políticos/indivíduos, consegue fazer ouvir a voz do Algarve nos plenários de decisão.

Boa, Crista, assim é que é!


Publicado também in «Algarve Press», de 17 de Outubro de 2006

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