sexta-feira, março 23, 2007
O Jogo da Bola II
manuskritica@gmail.com

Na esteira de um post anterior - «O Jogo da Bola» - e de algumas críticas que me foram dirigidas, não aqui mas noutros meios e de outras que já vêm de longe, tenho a reafirmar o seguinte pensamento quanto ao fenómeno futebol:
Se referi a minha paixão pelo jogo futebol, e não pelo negócio futebol, foi tão só quanto ao jogo em si, como desporto que é, e não relativamente ao espectáculo mediático potenciado pela imprensa, tanto generalista como desportiva.
Se bem que me esqueci de alvitrar, quando enunciei “os burros e os tacanhos” e “uma série de pretensos intelectuais” – os tais pseudos.., a classe política, pois também esses se aproveitam da bola para se auto-promover e enganar as massas, sempre à procura de mais uns milhares de votos.
Confesso alguma irracionalidade primitiva pessoal quanto ao fenómeno da bola, mas também, acho eu, é a única que se me manifesta. Pois se a nível religioso sou completamente ateu e politicamente absolutamente apartidário, na questão da bola até posso ser um devoto indefectível.
Porém, quando há um jogo do meu Grande Sporting, desligo-me um bocado do mundo cão em que habitamos e, obviamente, que as emoções estão à flor da pele. Não choro com as derrotas, mas quase... mas fico excitado e felicíssimo com as vitórias.
De quando em vez, é bom saber que se está vivo.
João Vasco

Na esteira de um post anterior - «O Jogo da Bola» - e de algumas críticas que me foram dirigidas, não aqui mas noutros meios e de outras que já vêm de longe, tenho a reafirmar o seguinte pensamento quanto ao fenómeno futebol:
Se referi a minha paixão pelo jogo futebol, e não pelo negócio futebol, foi tão só quanto ao jogo em si, como desporto que é, e não relativamente ao espectáculo mediático potenciado pela imprensa, tanto generalista como desportiva.
Se bem que me esqueci de alvitrar, quando enunciei “os burros e os tacanhos” e “uma série de pretensos intelectuais” – os tais pseudos.., a classe política, pois também esses se aproveitam da bola para se auto-promover e enganar as massas, sempre à procura de mais uns milhares de votos.
Confesso alguma irracionalidade primitiva pessoal quanto ao fenómeno da bola, mas também, acho eu, é a única que se me manifesta. Pois se a nível religioso sou completamente ateu e politicamente absolutamente apartidário, na questão da bola até posso ser um devoto indefectível.
Porém, quando há um jogo do meu Grande Sporting, desligo-me um bocado do mundo cão em que habitamos e, obviamente, que as emoções estão à flor da pele. Não choro com as derrotas, mas quase... mas fico excitado e felicíssimo com as vitórias.
De quando em vez, é bom saber que se está vivo.
João Vasco
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