quinta-feira, abril 05, 2007
TGV - Faro
manuskritica@gmail.com
Parece que o TGV (Trambolho Grande e Verde) turístico de Faro deu uma cambalhota do caraças no Largo da Sé. Dada a lotação quase esgotada das composições, levava cerca de 3 (!) passageiros a bordo, a empresa proprietária do TGV – Faro prontificou-se a emitir um comunicado onde informa a população – como se alguém estivesse realmente interessado com o monte de lata eléctrico - , que houve sabotagem neste incidente.
Como estamos no país dos inquéritos, convém que se abra um para aferir da pretensa culpabilidade do(s) sabotador(s), quiçá até a soldo da Al-Qaeda ou de outro qualquer movimento extremista/terrorista, pois se não forem apuradas responsabilidades, isto pode abrir um precedente grave, não vão os meliantes internacionais optar por sabotar também os barcos da carreira – ah, esses estão desactivados, caros terroristas, terão que esperar pelo Verão, se os senhores do POOC deixarem, claro.., – ou as bicicletas dos agentes da PSP que patrulham a baixa, soltar-lhes as correntes das mesmas por exemplo, ou até mesmo colocar um cocó nos bancos do Jardim Manuel Bivar ou fazer com que não abram lojas no novel Atrium Faro na baixa (!), ou, pasme-se o leitor, de sabotar o movimento «Autarcas com Faro no Coração», retirando-lhes o seu próprio coração, caso o possuam.
Mas fontes próximas da «Manuskritica», informaram-nos que até o histórico Coreto pode estar em perigo, pois há o risco de virem lá a tocar qualquer música que seja e também a própria Doca está em perigo, pois diz-se que há projectos para construir uma marina na cidade, embora tal cenário seja um tanto ou quanto imprevisível.
Mas, mau, mau seria que os terroristas optassem por se candidatar ao executivo e começassem a trabalhar em prol da cidade...
Parece que o TGV (Trambolho Grande e Verde) turístico de Faro deu uma cambalhota do caraças no Largo da Sé. Dada a lotação quase esgotada das composições, levava cerca de 3 (!) passageiros a bordo, a empresa proprietária do TGV – Faro prontificou-se a emitir um comunicado onde informa a população – como se alguém estivesse realmente interessado com o monte de lata eléctrico - , que houve sabotagem neste incidente.
Como estamos no país dos inquéritos, convém que se abra um para aferir da pretensa culpabilidade do(s) sabotador(s), quiçá até a soldo da Al-Qaeda ou de outro qualquer movimento extremista/terrorista, pois se não forem apuradas responsabilidades, isto pode abrir um precedente grave, não vão os meliantes internacionais optar por sabotar também os barcos da carreira – ah, esses estão desactivados, caros terroristas, terão que esperar pelo Verão, se os senhores do POOC deixarem, claro.., – ou as bicicletas dos agentes da PSP que patrulham a baixa, soltar-lhes as correntes das mesmas por exemplo, ou até mesmo colocar um cocó nos bancos do Jardim Manuel Bivar ou fazer com que não abram lojas no novel Atrium Faro na baixa (!), ou, pasme-se o leitor, de sabotar o movimento «Autarcas com Faro no Coração», retirando-lhes o seu próprio coração, caso o possuam.
Mas fontes próximas da «Manuskritica», informaram-nos que até o histórico Coreto pode estar em perigo, pois há o risco de virem lá a tocar qualquer música que seja e também a própria Doca está em perigo, pois diz-se que há projectos para construir uma marina na cidade, embora tal cenário seja um tanto ou quanto imprevisível.
Mas, mau, mau seria que os terroristas optassem por se candidatar ao executivo e começassem a trabalhar em prol da cidade...
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